Durante a tarde de terça, dia 17, a Comissão de Saúde, composta pelos vereadores Jaime da Rosa (presidente – PT), Beatriz Lopes (secretária – PT) e Michele Pereira (PT) realizou reunião para tratar de políticas de castrações e cuidados do bem-estar animal em Esteio. Também estiveram presentes Dina Vicente, representante do Grupo Esteiense de Proteção dos Animais de Rua (Gepar) e Giovane Strelecki do Grupo de Amigos e Tratadores dos Animais (GATA), além da ativista Adriane Pereira e da secretária municipal de Meio Ambiente, Sandra Beatriz Silveira. Participaram também da reunião o vereador Harri Zanoni (PSB) e o presidente da Câmara Leonardo Dahmer (PT).
Na última semana, projeto de lei que estabelecia convênio e concedia R$ 100 mil para a ONG GATA foi retirado de pauta. O montante seria aplicado em programa de castração de 650 cães e gatos de rua e atendimento de animais classificados como vulneráveis – aqueles em estado de sofrimento, como, por exemplo, vítimas de atropelamentos. Porém, a própria ONG não teria se interessado pelo valor.
Pres. da ONG GATA Giovanni Streletcki afirmou durante a reunião que a instituição não poderia continuar a prestar serviço sem que fosse oferecida uma maior estrutura. Como exemplo, relatou a falta de veículos para transportar animais, bem como a não existência de caixas para animais de porte maior, o que obrigaria voluntários a levar cães soltos dentro de seus próprios veículos para serem castrados. Por isso, o representante da GATA afirmou que seria mais útil a utilização de recursos para aquisição de um veículo e para a reforma do canil municipal.
Por sua vez, Dina, representando a Gepar, disse que também reclamou da situação do canil da cidade, questionando a falta de câmeras no local. Já a ativista da causa animal Adriane Pereira disse que conseguiu fazer castração de 140 animais, porém com ajuda de projeto de Porto Alegre.
Com relação aos R$100 mil inicialmente destinados à ONG, o montante, agora, deve tomar um destino diferente. “A gente já tinha feito uma conversa com a secretária Sandra, onde ela falou para nós que esse valor seria investido em outras situações, dentre elas a melhoria do canil, seria feito o investimento em uma veterinária, que poderia fazer a castração”, declarou Jaime, presidente da Comissão de Saúde.
Durante a reunião desta terça, Sandra, que assumiu a pasta em setembro de 2015, declarou que veterinária aprovada em concurso público foi chamada. Ela ainda afirmou que reforma de canil deve entrar em processo de licitação no próximo dia 24, utilizando 68 mil que anteriormente seriam destinados para a castração de animais. Também um veículo está sendo providenciado para transporte de animais e um termo de referência para contratação de clínica veterinária já estaria montado, o que possibilitaria a castração de 1600 animais.
Na última semana, projeto de lei que estabelecia convênio e concedia R$ 100 mil para a ONG GATA foi retirado de pauta. O montante seria aplicado em programa de castração de 650 cães e gatos de rua e atendimento de animais classificados como vulneráveis – aqueles em estado de sofrimento, como, por exemplo, vítimas de atropelamentos. Porém, a própria ONG não teria se interessado pelo valor.
Pres. da ONG GATA Giovanni Streletcki afirmou durante a reunião que a instituição não poderia continuar a prestar serviço sem que fosse oferecida uma maior estrutura. Como exemplo, relatou a falta de veículos para transportar animais, bem como a não existência de caixas para animais de porte maior, o que obrigaria voluntários a levar cães soltos dentro de seus próprios veículos para serem castrados. Por isso, o representante da GATA afirmou que seria mais útil a utilização de recursos para aquisição de um veículo e para a reforma do canil municipal.
Por sua vez, Dina, representando a Gepar, disse que também reclamou da situação do canil da cidade, questionando a falta de câmeras no local. Já a ativista da causa animal Adriane Pereira disse que conseguiu fazer castração de 140 animais, porém com ajuda de projeto de Porto Alegre.
Com relação aos R$100 mil inicialmente destinados à ONG, o montante, agora, deve tomar um destino diferente. “A gente já tinha feito uma conversa com a secretária Sandra, onde ela falou para nós que esse valor seria investido em outras situações, dentre elas a melhoria do canil, seria feito o investimento em uma veterinária, que poderia fazer a castração”, declarou Jaime, presidente da Comissão de Saúde.
Durante a reunião desta terça, Sandra, que assumiu a pasta em setembro de 2015, declarou que veterinária aprovada em concurso público foi chamada. Ela ainda afirmou que reforma de canil deve entrar em processo de licitação no próximo dia 24, utilizando 68 mil que anteriormente seriam destinados para a castração de animais. Também um veículo está sendo providenciado para transporte de animais e um termo de referência para contratação de clínica veterinária já estaria montado, o que possibilitaria a castração de 1600 animais.
Por Gustavo Santos Reg prof MTb/MG 14986
Realmente já era a hora da prefeitura de Esteio assumir esta parte referente as castrações e atendimentos dos animais de rua da cidade. São Leopoldo (SEMPA) já está fazendo um bom trabalho nesse setor, e esperamos que fique cada dia melhor. Já realizaram a "Blitz Animal", onde se dirigem aos bairros fazendo um levantamento dos animais de rua e os de pessoas sem condições de castrá-los, pois infelizmente, essas pessoas também são as responsáveis pelos descartes de filhotes nos matagais da cidade, acarretando problemas cada vez maiores, como o sofrimento constante para esses pobres infelizes errantes, que estão ali por culpa do próprio ser humano que um dia os abandonou às ruas. As ONGs não possuem condições de atender a tantos problemas que surgem, e a elas a prefeitura poderia pedir apenas uma ajuda voluntária, que já é o que fazem há anos na cidade.
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